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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Pão Diário - 20/08/2009

..."Sei em quem tenho crido".
(2 Tm 1.12)
Pão Diário - 20/08/2009


..."Sei em quem tenho crido".

(2 Tm 1.12)
Arte27 - Pastilhas de cristal

1 - Preparação da Superfície
A superfície deverá estar desempenada e revestida com emboço sarrafeado, não deve apresentar desvios de prumo e uma superfície plana.O emboço deverá ter sido executado há mais de 14 dias.A superfície deve estar firme, limpa, absolutamente seca, sem pontos de umidade, isenta de poeira, tintas resíduos ou qualquer tipo de impregnação com materiais que possam prejudicar a aderência da argamassa.

3 - Assentamento das Pastilhas
Arte 27Assente as Placas de pastilhas de Cristal Arte 27 pressionando-as com desempenadeira de madeira para que fiquem niveladas e que os espaços das juntas sejam preenchidos.

4 - Acabamento Final
Após 24 horas aproximadamente, iniciar a retirada do papel.Não é necessárioi o uso de nenhum produto químico.Utilize uma esponja embebida em água limpa.Retirado o papel, efetue o acabamento com a própria argamassa já utilizada para o assentamento.Limpe o excesso com pano úmido.Pronto, você acabou de ajudar a criar uma obra de Arte. Parabéns!



Flores e pássaros foram estampas recorrentes exibidas nas mostras de decoração realizadas em São Paulo e que terminaram ontem. Elas apareceram em estofados, tapetes, pufes, porcelanas Made in China e em fofuras decorativas como este jogo de vasinhos da Corporação de Ofícios e as xícaras com jeito de anos 70/80 importadas pela Urban. As novidades aportam em breve nas melhores casas do ramo.


Parede concretada
Alternativas Ecológicas

• Entre os pisos de madeira, o de maior evidência é o de eucalipto reflorestado.• Mais uma alternativa para usar madeira sem agredir a natureza é optar pelas peças de demolição. Proveniente de antigas construções sem interesse histórico ou cultural, este material vem em tábuas e pode ser aplicado em pisos e paredes.• Piso de bambu também está na ordem do dia. Feito de plantas cultivadas especialmente para esse fim, trata-se de um laminado resistente, instalado no sistema macho e fêmea diretamente sobre o contrapiso.• Recém-lançados, os pisos de concreto que imitam madeira antiga já são sucesso. Suas tabuas irregulares proporcionam visual atraente em ambientes internos e externos.• Há ainda os pisos de PVC, que também imitam a madeira, com requinte nas cores e texturas. Feitos de chapas desse material são indicados para áreas de alto tráfego e resistem bem às intempéries.• Quanto à cerâmica, algumas empresas estão fabricando o produto reciclando lâmpadas descartadas.• Para parede e revestimento de móveis, placas produzidas com o reaproveitamento de chifres de boi e de cascas de coco são opções bastante sofisticadas, que não agridem o meio-ambiente.• Outro produto alternativo é o feltro. Conhecido no uso de cobertores populares, o tecido agora migrou para a parede. Confeccionado com fios coloridos, proporciona textura peculiar. Em casas de montanha, oferece aconchego aos ambientes.Atitudes em prol do bem do planeta têm feito aumentar a procura por revestimentos de procedência sustentável. E o mercado cada vez mais se adapta às novas exigências. A seguir você fica por dentro das principais alternativas.
Materiais práticos para o dia a dia

Tinta: são muitas as qualidades deste produto. Resistentes, laváveis e fáceis de aplicar e secar, as tintas têm ainda a vantagem de oferecer uma imensa opção de cores. Podem conferir acabamento liso às paredes e também texturizado, tornando-se um elemento decorativo.
Monolítico: revestimento à base de cimento ou resina pode ser aplicado sobre qualquer superfície em pisos, paredes, nichos, bancadas e tetos. De alta aderência, caracteriza-se pela grande resistência, facilidade na limpeza e pela espessura mínima, de apenas 2 mm, o equivalente a um cartão de crédito.
Cerâmica e porcelanato: quanto à limpeza diária, poucos revestimentos são tão práticos como esses dois. Também em termos de acabamento, cores e cortes ambos oferecem inúmeras possibilidades. O porcelanato é um tipo de cerâmica fabricada com tecnologia avançada. Diferencia-se das peças comuns esmaltadas por meio de seu processo de monoqueima (uma só queima) e das matérias primas que compõem a sua massa, de baixíssima absorção de água. De origem européia, principalmente Itália e Espanha, o porcelanato ganhou fama no Brasil nos anos 1990 devido à superioridade em relação não só das demais cerâmicas, como também de pedras naturais. Trata-se de um material de alta resistência ao trafego, às variações térmicas e aos reagentes químicos. Vale destacar ainda que seu processo produtivo é ecologicamente correto, pois explora de maneira racional as jazidas.Tudo que é retirado da natureza é aproveitado, sem desperdício da matéria-prima. Outras qualidades são o peso baixo e a espessura bem menor que a das pedras, o que resulta na economia de todo o processo construtivo, pois as estruturas das edificações podem ser mais leves em função da sobrecarga menor.
Madeira: ideal para grandes superfícies, é usada em pisos (tábuas e tacos) e paredes (lambris e painéis). São inúmeras as opções, hoje com maior destaque para as vindas de manejo sustentável e de demolições. Preferencialmente instalada em quartos e salas, a madeira torna os ambientes aconchegantes e sofisticados.Papel de parede: conhecido há mais de trezentos anos – os primeiros foram feitos na China – o material hoje oferece uma enorme gama de modelos e texturas. Um papel de parede pode realçar um ambiente inexpressivo e sem estilo, ou alegrar outro em que existem poucos objetos decorativos. Alguns papéis imitam elementos naturais, como couro, pedra ou palha. Há ainda opções com brilho e com texturas inusitadas. Atualmente, grandes impressoras são capazes de estampar qualquer desenho, conferindo a possibilidade de personalizar a decoração.Tecido: tem função semelhante a do papel de parede, podendo ser escolhido pela textura ou estampa. A aplicação é feita diretamente na alvenaria, por meio de cola, ou na forma de painel estofado.
Postado por Pintando o 7
Tratamento em piso de madeira
Sinteco, Bona, ebanização, clareamento, tingimento. Entenda como é feito cada um dos tratamentos para pisos de madeira e escolha aquele que vai deixar o seu revestimento mais bonito.
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O piso de madeira leva uma vantagem sobre quase todas as opções: pode ser tratado e rejuvenescido muitas vezes. Tacos, laminados, decks e tábuas corridas recebem bem clareamento, tingimento e ebanização, impermeabilização ou restauração com Bona ou Sinteco. Os processos, em geral, exigem trabalho profissional – não, não adianta tentar fazer sozinho. Os tratamentos estão descritos abaixo, bem como as substâncias envolvidas e o custo. Se quiser imaginar como a sua casa ficará com o piso mais claro ou mais escuro, faça testes no nosso simulador. Preços da Aplicadora Master, pesquisados em janeiro de 2008.
Ebanização
Clareamento
Bona
Sinteco
Tingimento e ebanização O tingimento é um processo que altera a cor do piso de madeira por meio da aplicação de corantes à base de água. Para iniciar o processo é necessário nivelar o piso, desgastando-o com a lixadeira. Depois as frestas de madeira devem ser calafetadas com pó de madeira e cola. Após um dia de espera, um novo lixamento é realizado. O corante é misturado com verniz de poliuretano, também à base de água, e aplicado na madeira. A aplicação é feita de forma homogênea com uma espécie de feltro importado. Após quatro horas, passa-se a lixa d´água. Em seguida, são aplicadas mais três demãos, com intervalo de oito horas entre elas. A finalização é feita com três demãos de uma resina do tipo Bona ou Sinteko. Quando o tingimento é feito com um pigmento preto, levando o piso a um escurecimento radical, o processo ganha o nome de ebanização. Todo este processo deve ser realizado por um profissional com o equipamento apropriado e leva 4 ou 6 dias em uma área de 50 m². Preço: R$ 76 o m² mais R$ 18 por metro de rodapé.
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Clareamento O clareamento da madeira envolve o uso de uma solução a base de água e de outros produtos químicos como água oxigenada, amoníaco ou soda cáustica. Essa solução vai clareando o piso até que seja atingido o tom desejado. Para iniciar o clareamento, é necessária uma raspagem que retira resinas e vernizes e calafetação antiga. O produto aplicado penetra na madeira e clareia a cor das fibras, deixando-as arrepiadas. Por isso, é necessário aplicar um reagente neutralizador e lixar o piso mais uma vez. Para finalizar, coloca-se uma demão de seladora e três de resina do tipo Bona ou Sinteco. Entre a clareação e o acabamento, deve-se esperar um prazo de aproximadamente quatro dias, para que haja boa aderência e não se formem bolhas. O clareamento é um processo seguro e não compromete a resistência mecânica da madeira quando realizado de maneira correta. Normalmente o processo todo envolve duas semanas. Antes da aplicação, é recomendado que os profissionais testem o processo em um pedaço de madeira. Preço: R$ 82 o m² na Aplicadora Master.
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Impermeabilização Uma resina de verniz impede a entrada da água entre as fibras da madeira – esse processo é recomendado para locais que estarãoi expostos à água - como deques de piscina, por exemplo, ou piso de madeira colocado em banheiro (embora pareça estranho, pisos de madeira no banheiro são cada vez mais comuns). As resinas podem ser à base de água, como o Bona, ou à base de solvente, como os poliuretanos de alto brilho. Para fazer a impermeabilização, primeiro o piso é raspado e tem seus vãos calafetados. Em seguida a resina é aplicada em três demãos, com intervalo de 8 horas entre cada uma (com lixamento após cada aplicação). Custa R$ 52 o m².
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Sinteco e Bona Os dois produtos, de fabricantes diferentes, normalmente são utilizados após lixamento e calafetação do piso. Eles trazem de volta a cor da madeira ou o brilho, dependendo do tipo de acabamento que você procura. Sinteco é uma resina à base de uréia e formol. Não funciona como impermeabilizante, apenas dá brilho à madeira. Ele pode ser encontrado nos acabamentos fosco semi-fosco e brilhante. Sua aplicação acontece em duas demãos, com intervalo de um dia entre elas. Como a resina tem cheiro forte do amoníaco e do formol, você não pode ficar em casa durante a aplicação – o ideal é que a casa fique vazia por 72 horas. Preço: R$ 32 o m². Já o Bona é uma resina à base de água. Ela possui os mesmos acabamentos que o Sinteco (fosco, semi-fosco e brilhante), além de variadas opções para ambientes com diferentes graus de tráfego (Bona Traffic, para ambientes de alta circulação, Mega para tráfego normal e Spectra para áreas com circulação moderada). A aplicação se dá em três demãos, com intervalo de 8 horas entre cada e lixamento após cada demão. O produto não deixa cheiro e, assim que o piso estiver seco, o ambiente pode ser freqüentado novamente. Sua desvantagem em relação ao Sinteco é o preço - o Bona sai por R$ 52 o m².

Versão loiraEm vez de pau-marfim, o jornalista e arquiteto Pedro Ariel Santana Alves, de São Paulo, elegeu a abiurana para revestir seu apartamento novo. “É parecida, também clarinha, e custa menos”, diz. A JF Assoalhos forneceu e instalou as réguas (que medem de 0,30 a 2,10 m e 9 cm de largura) e ainda iluminou a madeira aplicando água oxigenada e amônia. Quinze dias depois, o piso seco ganhou resina semibrilho (Bona) e rodapés de 20 cm de altura, na cor das paredes. Está procurando por outros tratamentos em piso de madeira? Nós mostramos para você.


Achei no Pintando o 7

adorei a dica...

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Vestuário Grego
(Século V a.C.)


O vestuário, de lã ou linho da região, eram feitos pelas mulheres em casa. O seu traje consistia numa túnica e num manto (himation). A túnica tinha dois modelos diferentes, no entanto o peplos , feito de lã, era o mais usado pelas atenienses até ao final do século IV a.c. A sua confecção consistia em cortar o tecido segundo a forma de um rectângulo, com uma vez e meia a altura da pessoa; vestiam-no, embrulhando-o em redor do corpo, com alfinetes nos ombros. Não tinha mangas, possuindo amplas aberturas para os braços. As versões requintadas eram decoradas com desenhos . O manto era de linho. O tecido era costurado de maneira a ficar com a forma de um cilindro longo; era usado com um cordão na cintura ou debaixo do peito. As mangas eram curtas e cozidas. http://www.museum.upenn.edu/Greek_World/Index.html. A literatura [1], refere-se ao quitão, traje feminino que surge após o people, no entanto, não refere o seu feitio.
Nas esculturas e desenhos em cerâmica consegue-se ver a forma e elegância dos trajes na Grécia no século V a. C.

Friso das Ergastinas. Fragmento do enorme friso do Parténon, no qual aparecem as donzelas atenienses que, durante as festas anuais das Panatenas, vão em procissão entregar o peplo feito por elas à deusa Atena. Pensa-se que os projectos e desenhos deste friso sejam da autoria de Fídias [1]


“Apesar da simplicidade austera do traje, as pregas são mais suaves e flexíveis que os panejamentos arcaicos e parecem modeladas pelas forças que actuam sobre o tecido: a gravidade que as estira, as formas do corpo a que se adaptam, o cinturão que lhes trava a fluência” [2]. Pela descrição do início, pareceu-nos um elegante manto.


“Uma Nike , descalça as sandálias, seguindo uma velha tradição, porque se prepara para pisar chão sagrado. “


Defunta representada numa cena doméstica a tirar um colar da caixa que lhe trouxe a criada. O cabelo de Hegeso, encaracolado e preso com uma fita, era muito usado na Grécia, no século V a.C.

Atena pensativa. Baixo-relevo ático do século V a. C., conservado no museu da Acrópole de Atenas [1].


Os homens tinham frequentemente um dos ombros descobertos ou mesmo o tronco nú. Na figura, Artemisa, usa uma fita no cabelo, que era um adorno, frequente na época. [1
Pormenor da decoração de uma cerâmica ateniense do século V a.C [1]


Bibliografia:
[1] História Natural, Vol. 4, 5, Salvat, 2005
[2] História da Arte,H.W.Janson, 3ª ed., Fundação Calouste Gulbenkian, 1977


Planta baixa de uma casa Grega.

As Casas Gregas

Durante muito tempo, as casas gregas foram muito simples. A beleza era reservada aos edifícios públicos, principalmente aos templos e monumentos erguidos em honra dos deuses.
No campo, as casas eram cabanas rectangulares, protegidas por um tecto de palha, com um único aposento flanqueado por uma estrebaria e por um estábulo.
Na cidade, em geral, as casas tinham dois pisos. O primeiro era constituído por uma ou duas divisões, onde uma delas dava directamente para a rua e servia de oficina e loja. O segundo era servido por uma escada externa e, por vezes, alugado a outras famílias. Existiam também grandes casas de aluguer, divididos em pequenos apartamentos. Os primeiros arquitectos utilizavam materiais muito simples, como pedra e madeira.
Nas cidades, as casas podiam ser de dois tipos: Priene e Delos.
A casa de Priene era composta por três partes: um pátio, ao fundo deste um vestíbulo amplo e um ou dois quartos que davam para o vestíbulo.
A casa de Delos tinha na parte central um pátio, que podia estar embelezado com um altar. Neste, por vezes, existia um lago que, para além de decorar, servia para captar as águas da chuva. A habitação possuía várias divisões que podiam servir de salas de refeições, cozinha e quartos de criados e ainda pequenas divisões isoladas do resto da casa que funcionavam como lojas.
A variedade das casas, relativa à maior ou menor riqueza do proprietário, dizia sobretudo respeito às dimensões, à beleza decorativa e ao maior ou menor luxo do mobiliário. Na verdade, as paredes interiores das casas mais ricas eram muitas vezes revestidas com placas de estuque pintado, imitando os grandes edifícios feitos de mármore. Por outro lado, o chão das casas mais abastadas era coberto com mosaicos. Assim, entre a casa de Sócrates e a casa de Cálias deveria haver diferenças significativas tanto em termos de dimensão, como de decoração e mobiliário.
Em termos de mobiliário, existiam cadeiras sem encosto e cadeiras de espaldar alto. As mesas eram baixas com três pés. A cama também era baixa, guarnecida com cobertas e travesseiros. As peças de vestuário e os restantes objectos eram guardados em arcas. A iluminação era feita através de lamparinas de argila ou bronze e o aquecimento com braseiros de terracota. É interessante constatar que, nesta altura, já existia um sistema primitivo de captação de esgotos.
Olga Pombo: opombo@fc.ul.pt

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Os melhores perfumes. Veja quais são os melhores perfumes importados femininos e masculinos, quais as fragâncias mais usadas no mundo, quais as melhores essências. fonte: www.sacks.com.br
1º FlowerbyKenzo Summer Feminino - Kenzo
2º Excited Masculino - Ted Lapidus
3º Arden Beauty Feminino - Elizabeth Arden
4º J'adore Summer Feminino - Dior
5º Essence Pure Masculino - S.T. Dupont
6º Quartz Feminino - Molyneux
7º Age of Love Feminino - Olore
8º Imagina de Agatha Ruiz de La Prada Feminino - Antonio Puig
9º Laguna Caneta Feminino - Salvador Dali
10º Sideways Masculino - Olore

Fifi Awards, prêmio considerado o Oscar da perfumaria, elegeu os melhores perfumes do ano em diferentes categorias. E a melhor notícia é que todos eles já estão à venda nas boas perfumarias brasileiras... êba!!!
Conheca os vencedores:
1) Daisy, Marc Jacobs, com violetas, gardênia, morango e musk.
2) Para HOMENS: Light Blue, Dolce e Gabbana, com notas de bergamota, mandarina, pimenta e musk.
3) Intimately, Beckham Women, com notas de bergamota, flor-de-laranjeira, baunilha e almícar.
4) Prada, Infusion d’Iris com notas de laranja, íris, mandarina e cedro.
5) Também para HOMENS: Intimately, Beckham Men, com notas de, grapefruit, violeta, noz-moscada e erva-doce.
6) Rouge Christian Lacroix, Avon, com notas de ameixa, tulipa, cravo e patchouli.


Cestas....

Para mim elas servem para diversas coisas!

Adoro, de todos os tipos!



João Pessoa, na Paraíba, é um convite ao sossego com suas belas praias urbanas
Arte UOLImagine uma cidade com belas praias urbanas, tranqüilidade característica de interior, riqueza cultural e a poucos quilômetros de verdadeiros paraísos naturais. Acrescente ainda um centro histórico rico em arquitetura colonial, um rio emoldurando a paisagem e terá idéia do que é a capital da Paraíba.Menor e menos famosa que Natal e Recife, João Pessoa ainda não atrai o mesmo número de turistas que as capitais dos Estados vizinhos. Ainda bem! A tranqüilidade e o sossego reinam na cidade e não é preciso ir longe para encontrar areias semidesertas. Nem por isso faltam opções de lazer e conveniências de uma cidade grande. Bons restaurantes, shopping centers e comércio variado garantem o conforto do visitante.É um destino para ser admirado sem pressa. Em João Pessoa, os prédios altos da beira-mar, comuns em outras orlas, dão lugar a casas e edifícios de três andares. Os terrenos ainda desocupados espalhados pela cidade, aliados às ruas largas, pouco movimentadas e bem arborizadas fazem pensar que toda cidade de litoral deveria ser assim.Situada no extremo oriental das Américas, a capital da Paraíba abriga o ponto em que o Brasil mais se aproxima da África. É na Ponta do Seixas que os primeiros raios de sol chegam ao país todas as manhãs. João Pessoa é considerada também a terceira cidade brasileira mais antiga e possui um centro histórico rico em arquitetura colonial.Em visita à cidade, vale tirar uma tarde para ver construções barrocas como o Theatro Santa Roza, a Igreja Nossa Senhora do Carmo, a Igreja de São Francisco e conferir exemplos de arquitetura típica do século 19, como o Casarão dos Azulejos. Termine o passeio pelo centro histórico assistindo ao pôr do sol no antigo Hotel Globo, atual sede do Consulado da Espanha e Centro de Informações Turísticas. É do pátio do prédio construído em 1929 que se tem a fascinante vista para o rio Sanhauá e suas verdes margens contornando os prédios históricos.Foi neste braço do rio Paraíba que a cidade nasceu, em 1585. Ao contrário de outras capitais litorâneas, em João Pessoa a expansão ocorreu das margens do rio em direção ao litoral. As praias da cidade encantam. Bessa, Manaíra, Tambaú e Cabo Branco são as principais. A badalação noturna fica por conta de Tambaú, com seus bares, restaurantes e casas noturnas. É lá também que ficam a principal feira livre de artesanato da cidade e o hotel Tropical Tambaú, construído praticamente no mar.
JOÃO PESSOA

Praia do Cabo Branco é uma das principais de João Pessoa

A Estação Ciência é a mais nova obra de Oscar Niemeyer

Construções coloniais no centro histórico de João Pessoa
FOTOS DE JOÃO PESSOA
LUGARES HISTÓRICOS
JOÃO PESSOA FICARÁ IGUAL A OUTRAS CAPITAIS DO NORDESTE?Outro marco arquitetônico é a Estação Ciência, projetada por Oscar Niemeyer e inaugurada em julho de 2008. O edifício é um dos cartões postais da cidade, assim como o Farol do Cabo Branco. Quem gosta de ir às compras pode se esbaldar no Mercado de Artesanato Paraibano, em Tambaú. São 130 lojas abertas diariamente com uma infinidade de produtos que incluem mantas, redes, esculturas de barro e de madeira, literatura de cordel e xilogravura. Se a idéia é trazer um presente consumível, a loja Koisas do Sertão tem de manteiga de garrafa a mel de engenho. A culinária regional é outro destaque. O restaurante típico mais famoso da cidade é o pertencente à rede Mangai, mas não deixe de conferir o autêntico Recanto do Picuí e o Sagarana. Entre os pratos principais da região estão carne do sol, com arroz de leite e macaxeira cozida ou no rubacão, feita com feijão branco, arroz, queijo e verduras.A cidade é incrível, mas não se pode ir à Paraíba e não conhecer as suas praias paradisíacas. Ao norte de João Pessoa está a rústica praia de Cabedelo, bem próxima à praia fluvial do Jacaré, famosa por um dos principais programas turísticos da região. Todos os dias ao cair da tarde, um saxofonista toca na canoa o "Bolero", de Ravel, para acompanhar o espetáculo do pôr do sol no Rio Paraíba. Além dos bares em palafita, na praia do Jacaré tem também uma simpática feirinha de artesanato. Menos visitado, o litoral sul da Paraíba esconde verdadeiros tesouros. São quilômetros e quilômetros de orla com enormes falésias coloridas, coqueirais e recifes que formam piscinas naturais. A caminhada, pela praia, de Tambaba, mais ao sul, até Tabatinga, passando por Coqueirinho é absolutamente imperdível. O trecho tem cerca de seis quilômetros e uma diversidade de paisagens que impressiona. Tambaba é um capítulo a parte. Situada em Jacumã, distrito de Conde, a 30 km de João Pessoa, e é uma das praias de nudismo mais famosas do país. As regras são claras: no trecho em que é obrigatório tirar a sunga e o biquíni, homem desacompanhado não entra. A praia possui uma faixa de 200 m de extensão para o banhista que preferir não se aventurar na onda naturalista.





Detalhe das folhas espelhadas no pilar!

Abeleza da mesa e das palmeiras é brinde!





Da Renata BArillari

As belezas de Deus...

Eu queria ficar assim durante horas....só ouvindo o barulho do mar!
Amo o mar, ele combina comigo!
Às vezes calmo...
Às vezes bem revolto...
É a mais sublime expressão do ser humano, sem maquiagem, totalmente expontâneo e verdadeiro...ele por si só!
Assim eu sou!


organização invejável!

Preciso fazer isso urgentemente!
Relaxar é a palavra de ordem...




Mais um de Renata Barillari...

Virei fã!

Renata Barillari
Artista de Uberlândia...
Suas pinturas são maravilhosas!

Blog da artista:
http://rebarillari.multiply.com/





Essa banheira é novíssima, e vem pintada! O fabricante dá opções de cores...


É uma colcha infantil, mas se usar a imaginação você pode voar bem mais alto!


As xícaras e suas utilidades!

Trabalho delicado e suave! Belíssima Fruteira, ou mesmo como docerie...


Adoro essas louças, é uma paixão antiga!

E branco é sempre branco! Divino!






Para quem não tem armários e precisa organizar a bagunça, essas gavetas de MDF são perfeitas...

Sabe aquelas xícaras velhas, mas que são uma graça, e você não quer se desfazer delas?
Essa é uma ótima opção de uso, enfeita qualquer ambiente e dá um charme a mais naquele seu cantinho gostoso!

Para lugares pequenos e bem frios!

Dá pra tirar uma soneca relaxante!


Linda!
Pão Diário - 17/08/2009

..."Peça a ajuda de Deus assim que surgir um problema, e aguarde a solução. Não tente resolvê-lo por você mesmo. Admita que você precisa de Deus e busque nele as melhores deciões".